Últimas das badaladas no ar...
Silêncio, dor e temor no peito...
Coração apertado de jeito,
Amparo busca no luzir lunar.
A doce bruma se estenderá...
Grilhões lançará sobre alma...
Pertubando morada de calma,
No aguardo do por vir, que virá.
E virá nos segundos soprados
Noite adentro em badaladas.
No uivar dos ventos fatigados
No rubro odor da alvorada.
Em um coração amargurado
Toca a última badalada.
Silêncio, dor e temor no peito...
Coração apertado de jeito,
Amparo busca no luzir lunar.
A doce bruma se estenderá...
Grilhões lançará sobre alma...
Pertubando morada de calma,
No aguardo do por vir, que virá.
E virá nos segundos soprados
Noite adentro em badaladas.
No uivar dos ventos fatigados
No rubro odor da alvorada.
Em um coração amargurado
Toca a última badalada.
Esse é o primeirinho de todos... Foi o que deu inicio a tudo. Bom, vale a pena deixar registro. Espero que gostem.
ResponderExcluirGrande Abraço
Mas me diga uma coisa? Como alguém pode não gostar? Eu pelo menos qd leio tento me colocar na situação lida, para poder entender e sentir mais prazer ao ler. Continue assim meu lindo vc vai longe, beijitos
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