Rufam os tambores, rústicos tambores,
Como o rugir de um rei, ríspido rei.
Rito de ardores, rítmicos louvores,
Para ruínas rupestres rumar-me-ei.
Erguem-se as rubras bandeiras, com gritos.
No trovejar do trotar, segue a tropa.
Trombetas travam conflitos nunca vistos,
Na quente aurora que na relva toca.
Armaduras reluzem o som da glória.
Justas lâminas por um sonho vem clamar.
No horizonte faz morada a vitória,
E nos olhos a esperança do retornar
Da mortalha fria de campos amargos,
Ao amparo doce dos braços amados.
Como o rugir de um rei, ríspido rei.
Rito de ardores, rítmicos louvores,
Para ruínas rupestres rumar-me-ei.
Erguem-se as rubras bandeiras, com gritos.
No trovejar do trotar, segue a tropa.
Trombetas travam conflitos nunca vistos,
Na quente aurora que na relva toca.
Armaduras reluzem o som da glória.
Justas lâminas por um sonho vem clamar.
No horizonte faz morada a vitória,
E nos olhos a esperança do retornar
Da mortalha fria de campos amargos,
Ao amparo doce dos braços amados.
Ai está mais um conto para voces.
ResponderExcluirPara todos os bons e leais guerreiros que segue para os seus destinos.
Grande abraço e espero que gostem
Meu lindo amigo, aqui estou eu novamente visitando seu blog e com certeza adorando todos os contos que vc escreve, sempre com dedicação, carinho, vontade e satisfação. Beijitos em seu coração.....
ResponderExcluirMuito obrigado pela presença querida... de coração. Só me leva a desejar postar ainda melhores contos. Acredito que venha contos narrados por ai... Grande abraço
ResponderExcluirParabéns meu longínquo amigo
ResponderExcluirgostei do seu blog pra kramba.muito legal mesmo
a tua cara rsrsrs
Erivan
Grande Mestre Erivan, agradeço os elogios.
ResponderExcluirEstou colocando um hobby a muito esquecido no baú.
Grande abraço cara.