Rufam os tambores, rústicos tambores,
Como o rugir de um rei, ríspido rei.
Rito de ardores, rítmicos louvores,
Para ruínas rupestres rumar-me-ei.
Erguem-se as rubras bandeiras, com gritos.
No trovejar do trotar, segue a tropa.
Trombetas travam conflitos nunca vistos,
Na quente aurora que na relva toca.
Armaduras reluzem o som da glória.
Justas lâminas por um sonho vem clamar.
No horizonte faz morada a vitória,
E nos olhos a esperança do retornar
Da mortalha fria de campos amargos,
Ao amparo doce dos braços amados.
Como o rugir de um rei, ríspido rei.
Rito de ardores, rítmicos louvores,
Para ruínas rupestres rumar-me-ei.
Erguem-se as rubras bandeiras, com gritos.
No trovejar do trotar, segue a tropa.
Trombetas travam conflitos nunca vistos,
Na quente aurora que na relva toca.
Armaduras reluzem o som da glória.
Justas lâminas por um sonho vem clamar.
No horizonte faz morada a vitória,
E nos olhos a esperança do retornar
Da mortalha fria de campos amargos,
Ao amparo doce dos braços amados.